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ESG em condomínios: mais valor, menos impacto

28/04/2025

Você já ouviu falar sobre ESG aplicado a condomínios? O conceito, antes restrito às grandes corporações, hoje também transforma o modo como vivemos — influenciando desde a escolha de materiais até a forma como nos relacionamos com o entorno.

Segundo uma pesquisa da Brain Inteligência Estratégica e da ABRAINC, quase 70% dos entrevistados valorizam morar em locais com energia solar, enquanto 60% consideram pagar mais por imóveis com sistemas de reuso de água. E mais: 57% preferem viver próximos à natureza.

Esses dados reforçam como a sustentabilidade, a responsabilidade social e a boa governança — os pilares do ESG — passaram a orientar decisões de compra e valorização imobiliária.

Neste artigo, você vai entender como o ESG se aplica aos condomínios, quais práticas podem ser implementadas e os benefícios diretos para moradores, investidores e para o planeta.


O que é ESG em condomínios?

ESG é a sigla para Environmental, Social and Governance — ou Ambiental, Social e Governança. No contexto dos condomínios, refere-se à adoção de práticas sustentáveis, inclusivas e éticas no dia a dia da gestão e da convivência.

Aplicar ESG em empreendimentos residenciais significa repensar o impacto ambiental das construções, promover boas condições de trabalho para os profissionais envolvidos na operação e adotar uma gestão transparente, participativa e eficiente.


Os 3 pilares do ESG aplicados a condomínios

1. Governança

No ambiente condominial, a boa governança se traduz em uma administração ética, transparente e participativa. Processos claros, prestação de contas, assembleias bem conduzidas e gestão baseada em dados contribuem para:

  • Redução de conflitos internos;
  • Maior confiança dos moradores;
  • Valorização do patrimônio;
  • Planejamento de manutenções preventivas.

2. Ambiental

A sustentabilidade começa com decisões conscientes. Condições como:

  • Painéis solares;
  • Captação e reuso de água;
  • Coleta seletiva e reciclagem;
  • Uso de iluminação LED com sensores;
  • Arquitetura bioclimática e paisagismo funcional.

Além de reduzirem custos operacionais a longo prazo, essas práticas melhoram o bem-estar dos moradores e contribuem para o compromisso ambiental do empreendimento.

3. Social

Esse pilar diz respeito à valorização das pessoas que trabalham e convivem no condomínio. Boas práticas incluem:

  • Cumprimento de normas trabalhistas;
  • Uso correto de EPIs;
  • Inclusão e respeito à diversidade;
  • Incentivo à educação e capacitação contínua.

Iniciativas como hortas comunitárias, eventos colaborativos e ações sociais também fortalecem o senso de pertencimento e promovem uma convivência mais saudável.


Por que aplicar ESG em condomínios?

A implementação do ESG é vantajosa sob vários aspectos:

  • Valorização patrimonial: empreendimentos com práticas ESG são mais atrativos e têm maior liquidez no mercado.
  • Redução de riscos legais e operacionais, especialmente relacionados a ações trabalhistas ou gestão ineficiente.
  • Redução de custos, com soluções sustentáveis e melhor aproveitamento de recursos.
  • Reputação e imagem institucional, que se refletem tanto na percepção do mercado quanto na experiência dos moradores.

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