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ESG em condomínios: mais valor, menos impacto

Você já ouviu falar sobre ESG aplicado a condomínios? O conceito, antes restrito às grandes corporações, hoje também transforma o modo como vivemos — influenciando desde a escolha de materiais até a forma como nos relacionamos com o entorno.
Segundo uma pesquisa da Brain Inteligência Estratégica e da ABRAINC, quase 70% dos entrevistados valorizam morar em locais com energia solar, enquanto 60% consideram pagar mais por imóveis com sistemas de reuso de água. E mais: 57% preferem viver próximos à natureza.
Esses dados reforçam como a sustentabilidade, a responsabilidade social e a boa governança — os pilares do ESG — passaram a orientar decisões de compra e valorização imobiliária.
Neste artigo, você vai entender como o ESG se aplica aos condomínios, quais práticas podem ser implementadas e os benefícios diretos para moradores, investidores e para o planeta.
O que é ESG em condomínios?
ESG é a sigla para Environmental, Social and Governance — ou Ambiental, Social e Governança. No contexto dos condomínios, refere-se à adoção de práticas sustentáveis, inclusivas e éticas no dia a dia da gestão e da convivência.
Aplicar ESG em empreendimentos residenciais significa repensar o impacto ambiental das construções, promover boas condições de trabalho para os profissionais envolvidos na operação e adotar uma gestão transparente, participativa e eficiente.
Os 3 pilares do ESG aplicados a condomínios
1. Governança
No ambiente condominial, a boa governança se traduz em uma administração ética, transparente e participativa. Processos claros, prestação de contas, assembleias bem conduzidas e gestão baseada em dados contribuem para:
- Redução de conflitos internos;
- Maior confiança dos moradores;
- Valorização do patrimônio;
- Planejamento de manutenções preventivas.
2. Ambiental
A sustentabilidade começa com decisões conscientes. Condições como:
- Painéis solares;
- Captação e reuso de água;
- Coleta seletiva e reciclagem;
- Uso de iluminação LED com sensores;
- Arquitetura bioclimática e paisagismo funcional.
Além de reduzirem custos operacionais a longo prazo, essas práticas melhoram o bem-estar dos moradores e contribuem para o compromisso ambiental do empreendimento.
3. Social
Esse pilar diz respeito à valorização das pessoas que trabalham e convivem no condomínio. Boas práticas incluem:
- Cumprimento de normas trabalhistas;
- Uso correto de EPIs;
- Inclusão e respeito à diversidade;
- Incentivo à educação e capacitação contínua.
Iniciativas como hortas comunitárias, eventos colaborativos e ações sociais também fortalecem o senso de pertencimento e promovem uma convivência mais saudável.
Por que aplicar ESG em condomínios?
A implementação do ESG é vantajosa sob vários aspectos:
- Valorização patrimonial: empreendimentos com práticas ESG são mais atrativos e têm maior liquidez no mercado.
- Redução de riscos legais e operacionais, especialmente relacionados a ações trabalhistas ou gestão ineficiente.
- Redução de custos, com soluções sustentáveis e melhor aproveitamento de recursos.
- Reputação e imagem institucional, que se refletem tanto na percepção do mercado quanto na experiência dos moradores.
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